Candidatos a prefeito de SP lamentam morte de cicloativista e cobram segurança
Marina fez parte da elaboração do programa de governo de Guilherme Boulos (PSOL), que prestou solidariedade à família
A morte da cicloativista Marina Harkot, 28, atropelada no fim de semana em São Paulo por um motorista que fugiu sem prestar socorro, provocou reações entre candidatos a prefeito, que cobraram mais segurança para ciclistas na cidade.
“Mais uma cicloativista morreu hoje atropelada. Quantas pessoas vão ter que nos deixar, para que façamos a coisa certa? Ciclovias adequadas e respeito aos ciclistas! #marinapresente”, escreveu em rede social o candidato a prefeito Márcio França (PSB).
Marina fez parte da elaboração do programa de governo de Guilherme Boulos (PSOL), que prestou solidariedade à família. “Marina Harkot, ativista do ciclismo em SP que contribuiu com a construção do nosso programa, faleceu nesta madrugada, vítima de atropelamento quando andava de bicicleta. O motorista covarde fugiu. Minha solidariedade aos familiares e amigos e vamos levar a luta de Marina adiante!”
O candidato Jilmar Tatto (PT) afirmou que “a cidade perde muito com sua morte”. “É com muita tristeza que recebo a notícia do falecimento da Marina Hakort, ciclista muito importante na luta pela mobilidade ativa e igualdade de gênero em São Paulo. Ela foi mais uma vítima da violência no trânsito e perdeu a vida após ser atropelada na noite de ontem”, escreveu.
“Marina foi muito importante na época da criação do Conselho Municipal de Transportes e muito contribuiu com sua tese sobre mobilidade ativa e gênero. Minha solidariedade à família e amigos. A cidade perde muito com sua morte”, completou.
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