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Adolescente que fez disparos em colégio de Americana será levado à Fundação Casa

A ocorrência foi registrada como ato infracional de lesão corporal, falso alarme, posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido


Por Redação Educadora Publicado 30/03/2021

O menino de 13 anos que fez disparos com uma arma de pressão no Colégio Dom Bosco, em Americana, na segunda-feira (29) vai ser encaminhado à Fundação Casa. A informação é da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) e foi confirmada pelo jornal O Liberal. De acordo com a SSP-SP, o garoto vai ser encaminhado a uma unidade da Fundação Casa após receber alta médica, já que ele se feriu durante o atentado. A ocorrência foi registrada como ato infracional de lesão corporal, falso alarme, posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.

O caso aconteceu na tarde de segunda-feira, quando o aluno foi até a escola onde estuda, uniformizado, com uma arma de pressão, uma picareta e artefatos explosivos de fabricação caseira escondidos dentro de uma capa de violão, de acordo com a Polícia Militar. Primeiro, foi até a sala da coordenação, onde deixou algumas das bombas. Em seguida, subiu até o segundo andar do colégio, onde fez disparos contra uma funcionária da escola, que teve ferimentos leves. Após a chegada da polícia, quando percebeu a movimentação, o estudante atirou contra a própria cabeça com a espingarda de pressão, mas também só teve ferimentos leves.

O repórter José Carlos Naves, da Rádio Notícia FM, de Americana, falou sobre o caso durante o programa Educadora de Manhã, com Carlos Gomide. De acordo com Naves, existe a suspeita de que o menino teria tido uma desavença com a coordenadora da escola e teria planejado o ataque, o que justifica ele ter colocado explosivos na sala dela antes de ir ao segundo andar. Ainda de acordo com José Carlos Naves, o adolescente teria procurado na internet instruções para fazer as bombas.

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