Corinthians gastou mais de R$ 100 mi em atletas contestados para meio-campo
Três deles não estão no atual elenco e custaram, juntos, R$ 29 milhões
O Corinthians teve um déficit de R$ 123,3 milhões em 2020 e elevou sua dívida para perto de R$ 1 bilhão, de acordo com o balanço financeiro divulgado na última sexta-feira (26) pelo clube. E parte desse “rombo” tem a ver com imprecisões nas contratações de meio-campistas nos últimos anos.
Três deles não estão no atual elenco e custaram, juntos, R$ 29 milhões: Sornoza (R$ 11,5 mi, emprestado ao Tijuana-MEX), Richard (R$ 10,4 mi, emprestado ao Athletico-PR) e Matheus Jesus (R$ 7 mi, afastado do grupo principal no momento).
Os outros três estão no clube alvinegro, mas não têm status de titular: Luan (R$ 28,9 mi), Araos (R$ 23,9 mi) e Ramiro (R$ 19,7 mi). O trio, somado, custou R$ 72,5 milhões.
No saldo total, o Corinthians investiu R$ 101,4 milhões em seis atletas para o meio-campo. E nenhum deles atingiu às expectativas. Se Victor Cantillo entrar no cálculo, outro jogador em xeque com o técnico Vagner Mancini atualmente, a conta aumenta de R$ 10,5 mi e chega em R$ 112 milhões.
O clube tem uma dívida para pagar em até um ano de R$ 586 milhões, incluindo impostos, direitos de imagem atrasados, empréstimos e fornecedores. No longo prazo, o total chega a R$ 982,8 mi.
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