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Marcelo diz que recusou jogar com CR7 na Arábia e explica ida ao Fluminense

Antes de voltar ao Brasil, Marcelo recebeu propostas de outros clubes, uma delas era do Al Nassr


Por Folhapress Publicado 15/11/2023
Marcelo diz que recusou jogar com CR7 na Arábia e explica ida ao Fluminense
Foto: Leonardo Brasil/Fluminense

O lateral-esquerdo Marcelo abriu o jogo sobre sua transferência para o Fluminense e revelou que poderia ter reeditado dupla com Cristiano Ronaldo na Arábia Saudita, em entrevista ao “Charla Podcast”.

Antes de voltar ao Brasil, Marcelo recebeu propostas de outros clubes, uma delas era do Al Nassr, time atual de CR7 na Arábia Saudita. O defensor disse que chegou a falar com o astro português sobre a oferta.

Ele explicou que não aceitou, pois era o momento de retornar às suas raízes, ou seja, voltar para o Brasil —especialmente ao Fluminense, seu clube de formação.

O lateral de 35 anos considerou até mesmo terminar a sua carreira, mas acabou mudando de ideia por influência familiar, principalmente porque seu filho mais novo queria continuar o vendo em campo.

É, eu conversei com ele (Cristiano Ronaldo) um tempo atrás. Eu tive algumas propostas para sair, não só para lá (Al-Nassr), mas eu precisava voltar para cá, para a minha raiz. Alguma coisa me dizia que eu tinha que voltar.Marcelo, ao Charla Podcast

Desde seu retorno ao Fluminense, em abril deste ano, Marcelo fez dois gols e deu uma assistência em 27 partidas, além de conquistar os títulos da Libertadores e Campeonato Carioca.

Marcelo, que ficou quase 15 anos no Real Madrid, deixou o clube espanhol em 2022 e ainda jogou por um curto período no Olympiacos-GRE, antes de voltar ao Flu.

O QUE MAIS ELE DISSE

Filho: “Foi bem difícil deixar o Enzo lá (na Espanha), pois ele joga no Real Madrid. É difícil. Não que ele esteja sozinho, tem gente com ele. Tem o meu empresário. Tem o Alex, que trabalha comigo também. A minha mulher se desdobra para ir para lá, fica com ele uma semana, às vezes fica só dois dias. Se não fosse a minha mulher nessa ajuda, acho que eu não viria.”

Apoio da família: “O meu filho pequeno falava ‘pai, eu quero ver você jogar na seleção’. Eu falava ‘pô, filho, na seleção acho que não vai dar (risos), mas ainda vou jogar um pouquinho a mais’. A família para mim é a base de tudo. Então, se não fosse a minha família, eu não estaria tranquilo aqui para poder jogar.”

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