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Morador de rua diz que mulher o chamou para ‘brincar’ antes de relação sexual

Em depoimento, o morador de rua afirmou que foi convencido a entrar no carro pela mulher e que não sabia que ela era casada


Por Redação Educadora Publicado 17/03/2022
Morador de rua diz que mulher o chamou para 'brincar' antes de relação sexual
Foto: Reprodução/Redes Sociais

O morador de rua Givaldo Alves de Souza, de 48 anos, afirmou em depoimento que a mulher com quem teve relações sexuais em um carro, na cidade de Planaltina, no Distrito Federal, propôs que eles “brincassem”. Na narrativa dele, de acordo com o portal UOL, ela estacionou o carro perto de onde ele costuma dormir, e sugeriu que eles fizessem sexo.

Ainda de acordo com o depoimento, ela o convenceu a entrar no carro antes de serem flagrados pelo “homem bravo”, o marido da mulher. Ele ainda afirma que não sabia que a mulher seria casada, e que foi procurado nas imediações de onde ele costuma dormir, próximo a uma escola.

O CASO

O morador de rua foi agredido pelo personal trainer Eduardo Alves, após ser flagrado durante relação sexual com a esposa. A agressão foi registrada por câmeras de segurança. As imagens mostram o homem batendo nos vidros do carro por alguns segundos até conseguir abrir a porta do veículo. Ele começa a agredir o homem sem-teto enquanto ele ainda está dentro do carro.

Pouco tempo depois, o personal aparece falando ao telefone e agredindo o homem novamente, dessa vez fora do carro, enquanto a mulher se veste. Em determinado momento, ela se ajoelha no chão enquanto o homem continua a apanhar. Em depoimento, Alves afirmou que achou que a mulher estaria sendo estuprada pelo sem teto, e chegou a ligar para a Polícia Militar.

A FÉ DA MULHER

Um pastor conhecido da família foi acionado por Eduardo Alves e falou à polícia que a mulher teria o procurado quatro dias antes da ocasião falando que “queria ajudar na obra de Deus”. Segundo o pastor, ela manifestou interesse em ajudar pessoas em situação de rua.

Ele também disse acreditar que a mulher apresentava problemas psicológicos e informou à polícia que, ao se encontrar com a mulher no hospital após os fatos, ela disse “de forma confusa que havia recebido uma mensagem de Deus” e também afirmou que teve relações com o homem de forma consensual.

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