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Vai faltar arroz no Brasil? Entenda impacto das chuvas no Rio Grande do Sul

Segundo o presidente de entidade do setor, Alexandre Velho, dentro do espectro dos 83% já colhidos, se apresentam boas médias de produtividade


Por Redação Educadora Publicado 09/05/2024
A colheita de arroz no Rio Grande do Sul, até o momento, chegou a 83% do total da área prevista e o que já foi colhido apresenta boa qualidade e produtividade, o que garante o abastecimento dos brasileiros. A informação é da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz).
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Vai faltar arroz no Brasil?

A colheita de arroz no Rio Grande do Sul, até o momento, chegou a 83% do total da área prevista.

E o que já foi colhido apresenta boa qualidade e produtividade, o que garante o abastecimento dos brasileiros.

A informação é da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz).

Segundo o presidente da entidade, Alexandre Velho, dentro do espectro dos 83% já colhidos, se apresentam boas médias de produtividade.

“Já temos um bom volume de arroz e mesmo que a gente tenha dificuldades na colheita deste saldo que falta colher, certamente o Rio Grande do Sul tem plenas condições de colher uma safra bem acima dos sete milhões de toneladas. Embora tenhamos este grande problema com relação à colheita do que falta, nós temos plenas condições de afirmar que nós não temos problemas com relação ao abastecimento do mercado interno”, garante.

Conforme o dirigente, há um problema momentâneo de logística, principalmente na ligação com o interior do Rio Grande do Sul.

“Mas a ligação com os grandes centros através da BR-101 está normal, temos bastante arroz para deslocar para as regiões centrais do Brasil. Então não existe qualquer problema com relação ao abastecimento ou uma necessidade urgente de importação. O Brasil é um grande produtor de arroz, a área aumentou aqui no Rio Grande do Sul, assim como em outros Estados produtores. Então não existe motivo algum para nós termos qualquer alerta com relação a problemas de abastecimento com relação ao arroz”, avalia.

Alexandre Velho ressalta que este momento é de auxiliar os produtores, deixar baixar as águas para poder chegar nas lavouras e, desta forma, poder quantificar e ver realmente o tamanho do prejuízo.

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