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Cadastro Habitacional de Limeira tem quase 3 mil inscrições no 1º dia e permanece aberto sem prazo para encerramento

A Secretaria de Habitação reforça que a ordem de inscrição não altera a prioridade na seleção futura das unidades


Por Redação Educadora Publicado 25/11/2025
Cadastro Habitacional de Limeira tem quase 3 mil inscrições no 1º dia e permanece aberto sem prazo para encerramento
Foto: Secretaria de Comunicação

O primeiro dia de funcionamento do novo Cadastro Habitacional Municipal de Limeira (SP) registrou forte adesão: 2.952 inscrições foram preenchidas na segunda-feira (24). O sistema, totalmente digital, continuará disponível por tempo indeterminado no site da prefeitura, e todos os interessados – inclusive quem já estava inscrito na versão anterior – precisam realizar o procedimento novamente.

A Secretaria de Habitação reforça que a ordem de inscrição não altera a prioridade na seleção futura das unidades. “Não há necessidade de formar filas. O atendimento será contínuo e permanente”, afirmou o secretário da pasta, Celso Gonçalves. Para quem tem dificuldade em acessar ou preencher o formulário online, há orientação presencial na secretaria, de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h.

O novo formato exige documentos anexados no ato da inscrição: RG e CPF do responsável e de todos os moradores da residência, comprovante de endereço e, nos casos de pessoas com deficiência ou TEA, laudo médico com CID. Também é obrigatório informar um endereço de e-mail válido.

O sistema passou por mudanças importantes, como a reorganização das categorias e novos critérios de prioridade. Agora, cada família deve escolher apenas uma categoria de participação, mesmo que se encaixe em vários critérios. A atualização também ampliou a pontuação para famílias com vítimas de violência doméstica.

As categorias disponíveis são:

  • Famílias com pessoas com deficiência, incluindo TEA – 3% das unidades
  • Famílias compostas por idosos (60+ anos) – 3%
  • Famílias acompanhadas pelo Ceprosom e avaliadas por assistente social – 20%
  • Demanda pública geral – 74%

Segundo Bruna Borges, diretora de Controle e Fiscalização da Habitação, as mudanças tornam o processo mais claro e permitem identificar com mais precisão situações de vulnerabilidade.

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