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Deputado Miguel Lombardi assina pedido de CPI dos Institutos de Pesquisa

O parlamentar, reeleito, argumentou que as variações, muito superiores a margem de erro, precisam ser discutidas com a sociedade de forma mais ampla


Por Redação Educadora Publicado 08/10/2022
Miguel Lombardi assina pedido de CPI dos Institutos de Pesquisa
Foto: Divulgação

O deputado federal Miguel Lombardi assinou o pedido de abertura de CPI dos Institutos de Pesquisas (Comissão Parlamentar de Inquérito).

O parlamentar, reeleito, argumentou que as variações, muito superiores a margem de erro, apresentados pelas empresas precisam ser discutidas com a sociedade de forma mais ampla.

Ainda segundo Lombardi, a discrepância pode influenciar o processo eleitoral.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), informou que pretende votar, antes do feriado do 12 de outubro, novas regras para as pesquisas eleitorais.

Governo e oposição divergem quanto à pressa na votação desse tema na Câmara.

Miguel Lombardi assina pedido de CPI dos Institutos de Pesquisa

O líder do governo, deputado Ricardo Barros (PP-PR), acaba de apresentar um projeto de lei (PL 2567/22) que altera o Código Eleitoral para criminalizar a publicação de pesquisas com dados acima da margem de erro em relação ao resultado oficial apurado nas urnas.

A medida rende polêmica entre as alas da oposição e situação na Câmara Federal.

A punição seria válida para os prognósticos divulgados até 15 dias antes das eleições.

“É um tema legítimo que precisamos debater no Parlamento. Precisamos ter regras mais claras e mais garantias de confiabilidade nos índices apresentados”, comentou o deputado Miguel, sobre assinar a CPI dos Institutos de Pesquisas.

Miguel Lombardi foi reeleito com 107.869 votos.

Ele esteve na Educadora após a vitória e agradeceu aos limeirenses pela votação recebida nas urnas.

Bolsonaro quer material para Nordeste e reduzir abstenção em estados onde tem mais apoio

A campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) quer ampliar o material publicitário com enfoque na população do Nordeste, região com eleitorado majoritariamente alinhada ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).


A comunicação com esse segmento tem que ser direta, na avaliação de aliados. Por isso, a campanha deve destacar dados e informações regionais.


A economia deve ser um ponto central. Para combater os elevados índices de pobreza nos estados nordestinos, o material buscará apresentar Bolsonaro como solução para alavancar o crescimento da região –numa contraposição a governos estaduais, associados por Bolsonaro a partidos de esquerda.


Em encontros com aliados no início da campanha do segundo turno, Bolsonaro foi alertado sobre as dificuldades de conter a ampla vantagem petista especialmente em estados como Bahia, Pernambuco e Ceará -os maiores colégios eleitorais do Nordeste.

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