Plantão marcado por brigas, discussões e prisão por violência doméstica

O plantão policial dos últimos dias tem destacado um problema grave que vem ocorrendo com frequência: violência de todo tipo, envolvendo amigos, parentes e até desconhecidos. No dia de Natal, conforme a Educadora já mostrou, foram, pelo menos, três casos de pessoas que brigaram após ou durante a celebração da noite de Natal.
Entre a noite de sexta-feira (27) e a manhã do sábado (28), não foi diferente: Em um dos casos registrados, uma mulher, de 50 anos, brigou com a dona de um bar, no Jardim Piratininga, após encontrar o genro no estabelecimento. De acordo com o registrado, a comerciante não teria gostado do comportamento da mulher na porta do bar e a advertiu. A confusão aconteceu depois da mulher ter pedido para usar o banheiro do local. A comerciante teria pego em seu braço e a empurrado. A PM chegou a ser acionada e orientou as partes e, em seguida, a mulher procurou o plantão policial para dar sua versão.
Em outro caso, um rapaz procurou a casa da ex, para levar um documento do filho do casal. Porém, foi acompanhada da atual namorada. A briga começou quando a ex pediu para que o rapaz levasse a atual à casa dela. Isso causou a revolta da namorada, que começou uma discussão, que acabou em briga. Também foi à delegacia, uma bancária de 32 anos, que tem se sentindo ameaçada pelo ex namorado. Ela chegou a dizer que o ex tem até atirado bombas em locais onde ela vai, com o intuito de assustá-la.
No único caso que terminou com prisão, um pintor, de 43 anos, agrediu a esposa durante uma discussão. O motivo: a mulher, de 44 anos, não quis lhe dar dinheiro para comprar crack, entorpecente em que ele é viciado. A filha do casal foi testemunha do caso, que foi encaminhado ao plantão policial pelos guardas civis municipais Araújo e P. Lopes.
Os mesmos agentes, horas depois, foram chamados ao Rubi, onde um homem teria arrombado a porta de um apartamento para ameaçar a ex mulher, inconformado com o fim do relacionamento. Ele queria saber se pegaria a mulher no flagra. Como ela não abriu a porta, ele a arrombou. O suspeito, que não poderia se aproximar da mulher por força de decisão judicial, fugiu do local antes da chegada da equipe ao condomínio.

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