Quatro homens são presos em Limeira e Iracemápolis após cumprimento de mandados judiciais
Prisões ocorreram em diferentes bairros das duas cidades e envolvem crimes como estupro de vulnerável, tráfico de drogas, denunciação caluniosa e pensão alimentícia não paga
Quatro homens, com idades entre 21 e 38 anos, foram presos na tarde e na noite desta terça-feira (14) em Limeira (SP) e Iracemápolis (SP), após a Polícia Militar (PM) cumprir mandados judiciais expedidos pela Justiça. As ocorrências aconteceram em diferentes bairros das duas cidades e os presos foram levados à carceragem da Delegacia Seccional de Limeira, onde permanecem à disposição da Justiça.
A primeira prisão foi registrada no Jardim Odécio Degan, em Limeira, por volta das 16h30. Um homem de 21 anos foi detido por estupro de vulnerável, após os policiais da equipe de Rocam localizarem o suspeito com base em um mandado de prisão expedido anteriormente. Nada de ilícito foi encontrado com ele. Após exame médico na Santa Casa, foi levado ao Plantão Policial.
Cerca de 40 minutos depois, às 17h10, outro homem, de 38 anos, foi preso no Bairro dos Pereiras, área rural de Limeira. O mandado era referente a um processo por tráfico de drogas, com pena restante de 1 ano, 4 meses e 24 dias, em regime aberto. Ele foi informado de seus direitos e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de corpo de delito antes de ser recolhido à carceragem.
Mais tarde, às 18h40, policiais prenderam um homem de 32 anos na Avenida Dom Tarcísio Ariovaldo Amaral, no Jardim Residencial Graminha III, também em Limeira. O mandado de prisão era por denunciação caluniosa, com pena de dois anos em regime aberto. A companheira dele foi comunicada sobre a prisão.
A quarta ocorrência foi registrada já à noite, por volta das 20h, na Rua Antônio Ferreira Franco, no bairro Cachoeiras, em Iracemápolis. Um homem de 32 anos foi detido por dever R$ 2.319,14 em pensão alimentícia, conforme decisão da Vara da Família e Sucessões de Limeira. Ele também foi encaminhado ao IML para exame de corpo de delito e, em seguida, recolhido à carceragem.
De acordo com a Polícia Militar, todas as prisões ocorreram de forma separada e sem resistência. As comunicações de praxe foram feitas à Justiça após cada cumprimento de mandado.
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