Detentos paulistas vão produzir máscaras de segurança contra coronavírus
Serão 26 mil peças por dia nas fábricas adaptadas do sistema prisional, que terão o custo para o governo de São Paulo de R$ 0,80 por peça
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nesta terça-feira (24) que os presos do sistema prisional paulista produzirão 320 mil máscaras de proteção e que a delegacia eletrônica registrará também crimes como roubos e estelionato.
“Serão 26 mil peças por dia nas fábricas adaptadas do sistema prisional, que terão o custo para o governo de São Paulo de R$ 0,80 por peça”, disse.
O tucano também anunciou que a delegacia eletrônica registrará pela internet crimes como ameaças, estelionato, roubo ou furto, crimes contra o consumidor.
A exceção são crimes como homicídio, latrocínios, estupros e violência doméstica.
No início da entrevista coletiva, Doria mostrou exame que fez para coronavírus, que deu resultado negativo. O exame foi feito no Hospital Albert Einstein e uma contraprova será feita pelo Instituto Adolpho Lutz.
A medida mais uma vez coloca Doria em oposição ao presidente Jair Bolsonaro, que vem se recusando a mostrar o teste, que, segundo ele, deu negativo.
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