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Jurerê Internacional, em Florianópolis, muda de nome e vira Jurerê In

O empreendimento, criado há 41 anos, é frequentado por turistas brasileiros e estrangeiros, e por famosos em festas de Réveillon e outros eventos do gênero


Por Folhapress Publicado 18/12/2021
Praia de Jurerê
Foto: Prefeitura Municipal de Florianópolis

O bairro planejado de Jurerê Internacional, no norte da ilha de Florianópolis, mudou de nome. A Habitasul, empresa que administra o empreendimento, informou na quinta-feira (16) que o local passará a ser chamado de Jurerê In_.


O empreendimento, criado há 41 anos, é frequentado por turistas brasileiros e estrangeiros, e por famosos em festas de Réveillon e outros eventos do gênero. A mudança de nome faz parte de uma estratégia de reposicionamento da marca do bairro, conhecido por suas casas de luxo e boates à beira mar, os beach clubs. É resultado também de consultas a moradores, turistas, comerciantes e investidores.


Em comunicado publicado no site do empreendimento, a Habitasul informa o “in” do novo nome do bairro tem relação com a “intensidade, inspiração, integração e inovação” dele. Diz também que o empreendimento é “incomparável, incomum e instagramável” e atrai gente “inteligente, inquieta e inventiva”. “Somos e seremos sempre Jurerê Internacional. Mas é por tudo isso que você pode chamar de Jurerê in_”, acrescentou a empresa, no texto.


“A ideia do ‘in’ é, no fundo, um convite à inclusão e um lembrete de que somos um lugar onde tanta gente diferente é bem-vinda e protagonista da nossa história”, complementou Sérgio Ribas, diretor-presidente da Habitasul.


Jurerê Internacional começou a tomar forma ainda na década de 1970, quando a Habitasul iniciou a negociação para criar um loteamento no local até então chamado de praia do Forte. Anos antes, o arquiteto Oscar Niemeyer já havia projetado algumas áreas para um novo bairro na região.


A mudança vai ao encontro da estratégia do turismo de Florianópolis, que após longo período de hotéis esvaziados com a pandemia, se prepara para recuperar os patamares do movimento pré-quarentena.


A expectativa é de lotação, em média, de 95% entre dezembro e final de janeiro de hotéis e pousadas, segundo o Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares. A cidade exige passaporte vacinal para eventos com mais de 500 pessoas. Para os demais estabelecimentos, foi facultada a adesão ao selo “local seguro”.


Público frequente na cidade, os argentinos devem ganhar voos de Buenos Aires a Florianópolis duas vezes por semana, em média, na alta temporada, de pelo menos três companhias aéreas–Gol e Flybondi, em dezembro, e Aerolíneas, em janeiro.

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