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Mesmo após corte, Neymar continua ativo na seleção e atua em grupo de WhatsApp

Atleta continua ativo no grupo de WhatsApp criado para os convocados para a Copa América


Por Estadão Conteúdo Publicado 12/06/2019
O corte por uma lesão no tornozelo direito não significou o desligamento completo de Neymar do cotidiano e das conversas com os demais jogadores da seleção brasileira. O atacante do Paris Saint-Germain continua ativo no grupo de WhatsApp criado para os convocados para a Copa América ao manter a frequência no envio das mensagens, geralmente com incentivos.

Presente na seleção brasileira desde 2010, Neymar é ex-capitão da equipe e a liderança técnica desta geração. O jogador do País com mais renome na Europa está fora da Copa América por lesão, mas usa o celular e a participação no grupo de WhatsApp como uma forma de amenizar a frustração pelo corte, assim como minimizar os problemas causados pela denúncia por estupro e agressão.

“Nós nos falamos diariamente por vários motivos, o Neymar está sempre presente, é um dos nossos líderes, com peso imenso no vestiário. É importante ele passar a imagem de que está bem. Precisamos que ele nos anime e dê força porque queremos ganhar essa competição”, disse o lateral-esquerdo Filipe Luís na terça-feira, em entrevista coletiva no estádio do Pacaembu, em São Paulo.

O experiente jogador do Atlético de Madrid tem 33 anos é um dos líderes de um elenco que perdeu o principal talento. Dentro da seleção brasileira atual, outros jogadores também desempenham papel de referências como o capitão, Daniel Alves, e outros nomes que pela experiência ou currículo na seleção brasileira também tenham esse peso, como é o caso do zagueiro Thiago Silva

No entanto, a participação de Neymar apenas pelo WhatsApp força o elenco entender a necessidade de buscar opções no grupo para suprir a ausência do antigo camisa 10. “Na vida não há ninguém insubstituível. Grandes estrelas deixaram de jogar e sempre veio alguém novo. Perdê-lo é complicado. Mas todos aqui estão preparados da mesma forma”, comentou Filipe Luís.

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