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Anvisa: vacinas em uso no Brasil não são experimentais

Segundo a agência, todas elas passaram pela fase três de pesquisa


Por Redação Educadora Publicado 01/10/2021
Vacinação também é eficaz contra ômicron, segundo Secretaria de Saúde
Foto: Roberto Gardinalli

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou um comunicado nesta quinta-feira (30) para esclarecer que as vacinas em uso no Brasil não são experimentais e todas tiveram seus dados de eficácia e segurança avaliados e aprovados pela agência reguladora, com o uso dentro das indicações aprovadas.

“Todas as vacinas em uso no Brasil tiveram condução de estudo de fase três de pesquisa clínica e já encerraram esta etapa”, afirma o comunicado. 

Segundo a Anvisa, nenhuma vacina em uso no país foi dispensada de apresentação de dados de fase três da pesquisa clínica.

“Outros estudos adicionais podem e são conduzidos para aspectos específicos, como exemplo ampliação de público”, destaca o comunicado.

SUSPEITA DE COVID-19

A Anvisa ressalta ainda que pessoas já vacinadas contra a covid-19 mas que apresentem sintomas da doença devem passar por um exame de diagnóstico a pedido de um médico, que deve estar sempre atento ao quadro clínico apresentado pelo paciente.

“Mesmo que sejam leves, sintomas como febre, cansaço, tosse, perda de paladar ou olfato, dor de cabeça e outros podem indicar que o indivíduo contraiu o novo coronavírus (Sars-CoV-2), mesmo após a vacinação”, afirma a agência reguladora.

Segundo a Anvisa, as vacinas autorizadas para uso no Brasil não interferem em resultados de exames de diagnóstico da doença.

“Isso porque a tecnologia utilizada nos testes é o de ensaio molecular (RT-PCR) ou teste rápido de antígenos virais, que têm como foco identificar a circulação do vírus no organismo, no momento em que o exame é realizado”, informa a agência.

* Texto: Agência Brasil

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