Brasil registra 219 mortes por covid em 24 horas e mais de 7 mil casos
A média móvel de mortes chegou a 440 óbitos por dia, queda de 23% em relação ao dado de duas semanas atrás
O Brasil registrou 219 mortes por covid e 7.211 casos da doença, na última segunda-feira (11). Com isso, o país chegou a 601.266 óbitos e a 21.581.094 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia. Quatro estados não registraram óbito nas últimas 24 horas, Amapá, Acre, Rio Grande do Norte e Roraima. A média móvel de mortes chegou a 440 óbitos por dia, queda de 23% em relação ao dado de duas semanas atrás. Já a média de casos é de 14.896 infecções por dia, redução de 22% em comparação ao mesmo período.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais. Os dados da vacinação contra a covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 25 estados e no Distrito Federal. Apenas Sergipe não informou os dados de vacinação nesta segunda. O Brasil registrou 843.195 doses de vacinas contra covid-19 aplicadas nesta segunda. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 315.979 primeiras doses e 465.823 segundas. Também foram registradas 2.006 doses únicas e 59.387 doses de reforço.
Ao todo, 149.684.859 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a covid no Brasil –99.657.382 delas já receberam a segunda dose do imunizante ou dose única da vacina da Janssen. Com isso, mais de 94% da população com mais de 18 anos já recebeu ao menos uma dose (nesse caso, a 1ª dose de alguma vacina ou o imunizante de dose única) e mais de 60% (também com mais de 18 anos) recebeu as duas doses ou a dose única da Janssen. Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas. A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.
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