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Brasil registra mais de 1.500 mortes por covid e ultrapassa 12 milhões de casos

Com isso, o Brasil chegou 295.685 de óbitos e a 12.051.619 pessoas infectadas desde o início da pandemia


Por Folhapress Publicado 23/03/2021
Foto: Pixabay

O Brasil registrou 1.570 mortes por covid e 55.177 casos da doença, nesta segunda-feira (22). Considerando a gravidade da situação da pandemia no Brasil, com recordes sucessivos, chama a atenção que os elevados números ocorrem em uma segunda, dia (junto a domingos e feriados) em que normalmente os dados são mais baixos por causa de atrasos de notificação em secretarias de saúde.

O país também registrou, pelo 24º dia consecutivo, recorde de média móvel, que agora chegou a 2.298 óbitos por dia. Além disso, já são 61 dias com média móvel acima de 1.000.

Com isso, o Brasil chegou 295.685 de óbitos e a 12.051.619 pessoas infectadas desde o início da pandemia. A última semana, de segunda (15) a domingo (21), foi a pior do país na pandemia, com 15.788 mortes por covid. A semana anterior, de 8 a 14 de março, foi a segunda pior, com 12.795 óbitos.

Os dados brasileiros são os aferidos pelo consórcio de veículos de imprensa integrado por Folha de S.Paulo, UOL, G1, O Estado de S. Paulo, Extra e O Globo e coletados até as 20h com as secretarias de saúde dos estados, e os do mundo são compilados pela Universidade Johns Hopkins (EUA).

O consórcio de imprensa também atualizou as informações repassadas sobre a vacinação contra a covid-19 por 24 estados e pelo Distrito Federal.

Já foram aplicadas no total 16.565.417 doses de vacina (12.351.559 da primeira dose e 4.213.858 da segunda dose), de acordo com as informações disponibilizadas pelas secretarias de Saúde.

Isso significa que somente 7,68% dos brasileiros maiores de 18 anos tomaram a primeira dose e só 2,62%, a segunda.

Nas últimas 24 horas, 545.568 pessoas tomaram a primeira dose da vacina e 82.432, a segunda.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.​​​​​​

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