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Cidade de São Paulo inicia vacinação de crianças contra covid

Município recebeu cerca de 64 mil doses de vacina pediátrica da Pfizer no primeiro lote


Por Folhapress Publicado 17/01/2022

A cidade de São Paulo começou a vacinação de crianças contra a covid-19 na manhã desta segunda (17), em um evento no Hospital Cruz Verde, na zona sul, especializado no tratamento de pessoas com paralisia cerebral. A cerimônia contou com a presença do prefeito Ricardo Nunes (MDB), que acompanhou a imunização de três pacientes do hospital, Beatriz Araújo Marcelo, 8 anos, Brayan Miguel Costa, 5, e Eloá Silva de Oliveira, 10, a primeira vacinada na capital.

Ao todo, dez crianças pacientes do hospital seriam vacinadas nesta segunda. A cidade de São Paulo recebeu cerca de 64 mil doses de vacina pediátrica da Pfizer no primeiro lote. Segundo o secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, ao menos 235 mil crianças estão aptas a serem imunizadas nesta primeira fase, que prioriza os pequenos com comorbidade, deficiência, indígenas ou quilombolas.

Segundo o governo estadual, a vacinação das crianças desse primeiro grupo deverá ocorrer até 10 de fevereiro, quando começa a imunização por faixa etária em ordem decrescente a partir de 11 anos. Pesquisa Datafolha mostrou que 79% da população apoiam a vacinação de crianças.

Na capital paulista, os pais devem procurar as UBS (Unidades Básicas de Saúde), de segunda à sexta-feira, das 7h às 19h, aos sábados, das 8h às 17h, e nas AMAs (Assistências Médicas Ambulatoriais)/UBS Integradas, das 7h às 19h.

Aos domingos, a vacinação ocorrerá das 8h às 16h nas farmácias parceiras da avenida Paulista, nos números 2.371 e 266. A cada final de semana a programação poderá ser alterada.

Para que sejam imunizadas, as crianças deverão estar acompanhas por um responsável maior de 18 anos e apresentar documento de identificação (preferencialmente CPF), comprovante de endereço no nome dos pais ou responsáveis (exceto para a população aldeada) e carteirinha de vacinação. Na falta do CPF, será aceito o RG ou a certidão de nascimento.

Além disso, será necessário comprovar a comorbidade. Podem ser apresentados exames, receitas, relatório ou prescrição médica físicos ou digitais, contendo o CRM do médico e com até dois anos de emissão.
A deficiência poderá ser comprovada com laudo médico, cartão de gratuidade no transporte público, documentos comprobatórios de atendimento em centros de reabilitação ou unidades especializadas, ou documento oficial de identidade com a indicação da deficiência.

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