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Filho adotivo que denunciou Flordelis usa carro blindado para se proteger

A deputada federal, que tem 56 anos, foi denunciada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro como suspeita de ser a mandante do assassinato do marido


Por Redação Educadora Publicado 13/09/2020 Atualizado 14/09/2020
Foto: Reprodução/Redes Sociais

 Com medo de morrer, filho adotivo da deputada federal Flordelis (PSD-RJ), o vereador Wagner de Andrade Pimenta, também conhecido como pastor Misael, passou a usar um carro blindado para se proteger. As informações são do portal UOL. Foi ele quem a incriminou em depoimento à polícia. Ele tem medo de morrer, contou à reportagem.

A deputada federal, que tem 56 anos, foi denunciada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro como suspeita de ser a mandante do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo. No começo deste mês, a parlamentar usou as redes sociais para afirmar que tem sido condenada sem direito à defesa.

Essa foi a primeira publicação da parlamentar desde o início da última semana, quando a Promotoria apresentou a denúncia contra ela. Na ocasião, a Polícia Civil e Ministério Público deram detalhes do caso, como a tentativa da deputada de colocar arsênico na comida do marido para tentar matá-lo. “Estou vivendo o pior momento da minha vida. Não estou preparada para ser presa, e não vou ser. Porque eu sou inocente, e a minha inocência será provada. Eu não matei, eu não fiz isso de que estão me acusando. Eu não fiz. Não é real, não é verdade. É uma injustiça”, disse.

Na publicação, Flordelis diz que a verdade prevalecerá. “Olhem para a minha trajetória até agora, não há nada do que possam me acusar, sempre fui uma serva de Deus, vivendo o caminho que Ele traçou para mim. Antes de me sentenciarem, me deem o direito de defesa”, escreveu.

O pastor Anderson do Carmo foi assassinado depois de chegar em casa com Flordelis, em Niterói, na região metropolitana do Rio, em junho do ano passado. Ele foi alvo de vários tiros na garagem da residência. Na ocasião, Flordelis afirmou que o marido tinha sido morto durante um assalto e alegou que o casal estava sendo seguido por homens em uma moto quando voltavam para casa.

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