Dólar sobe com exterior de olho em coronavírus e Fed
No radar também está a notícia de que a Federação Única dos Petroleiros (FUP) definiu pela greve a partir do dia 1º de fevereiro
Com a agenda local mais fraca, o foco dos agentes financeiros segue nas notícias sobre o alastramento do coronavírus e os possíveis efeitos sobre a economia chinesa e mundial. Os Emirados Árabes Unidos confirmaram nesta quarta os primeiros casos de infecção por coronavírus no Oriente Médio, elevando para 16 países e mais três territórios (Macau, Hong Kong e Taiwan) as regiões com registros do vírus, com quase 6 mil casos na China e mais de 130 mortes.
No Brasil, a Secretaria Estadual de Saúde do Paraná descartou um dos casos suspeitos de coronavírus. Os outros dois suspeitos estão sendo monitorados em Porto Alegre e Belo Horizonte.
Às 9h24, o dólar à vista subia 0,11%, aos R$ 4,1979, após registrar mínima aos R$ 4,1974 (+0,10%) e máxima aos R$ 4,2054 (+0,29%). O dólar futuro para fevereiro estava em alta de 0,07%, aos R$ 4,1990. Esse contrato já registrou mínima em R$ 4,1975 (+0,04%) e máxima, aos R$ 4,2060 (+0,24%).
Na agenda local desta quarta, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), fala sobre a agenda de reformas no Congresso no evento do Credit Suisse 2020 (18h) e será divulgado o resultado primário do Governo Central de dezembro e de 2019 (14h30).
Mais cedo, já foi divulgado que o Índice de Confiança da Indústria (ICI) avançou 1,5 ponto em janeiro, na série com ajuste sazonal, e atingiu a marca de 100,9 pontos, dos 99,4 de dezembro. É o maior nível desde março de 2018, quando o indicador marcou 101,4 pontos. Em médias móveis trimestrais, o ICI avançou pela quarta vez consecutiva e chegou aos 99,1 pontos
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