O Dia na História: em 4 de dezembro de 2011 morreu Sócrates
Médico e ídolo da torcida corintiana, Sócrates morreu aos 57 anos

Em 771, com a morte de seu irmão Carlo Mano, o Rei Carlos, que até então dividia o trono dos francos, tornou-se o único soberano da nação, sob o nome de Carlos Magno. Ele reinou por mais de 30 anos sobre o Império Carolíngio, que daria origem tanto à França quanto à Alemanha
Decreto de Dom João, assinado em 1810, criou no Rio de Janeiro a Academia Real Militar, atualmente chamada de Academia Militar das Agulhas Negras.
Os rebeldes Emiliano Zapata e Pancho Villa se encontraram em 1914, pela primeira vez no distrito federal mexicano. Dois dias depois, os combatentes liderados por ambos invadiram a Cidade do México, colocando Francisco Carvajal na presidência interina do país.
Em 1969, os Panteras Negras Fred Hampton e Mark Clark foram mortos a tiros pela polícia enquanto dormiam num apartamento de Chicago. Mais tarde, descobriu-se que o relatório da polícia tinha sofrido distorções, mas nenhum policial foi condenado.
No ano de 1980, chegava oficialmente ao fim o Led Zeppelin, banda considerada por muitos como uma das melhores de todos os tempos.
A organização meteorológica mundial anunciou em 1998 que a camada de ozônio sobre a Antártida apresentava a mais grave situação desde que foram iniciadas as medições, na década de 1970.
Em 2011 morria em São Paulo Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira, o Doutor Sócrates, médico e ídolo do futebol brasileiro, principalmente da torcida do Corinthians.
A assembleia geral das nações unidas aprovou no ano de 2012 uma resolução apelando a Israel que abrisse seu programa nuclear para inspeções da Agência Internacional de Energia Atômica e a aderir a um tratado de não proliferação nuclear. Israel se recusa a confirmar ou negar a posse de armas nucleares embora haja consenso internacional de que Israel tem sim a bomba atômica.
Em 2018, o Tribunal Regional Federal da Segunda Região manteve a condenação do ex-governador do rio Anthony Garotinho a 4 anos e meio de prisão por formação de quadrilha. Apesar de esgotados os recursos na segunda instancia, uma decisão do ministro Lewandowski, do STF, impediu que o governador fosse preso de imediato.
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