Usamos cookies e outras tecnologias para melhorar a sua experiência em nosso portal. Ao continuar navegando, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Após escândalo, médica e missionária paga dívida de IPTU

Segundo a Educadora apurou, o valor do IPTU de um imóvel de alto luxo foi de R$41 mil reais, pago à vista


Por Redação Educadora Publicado 02/09/2022
Após escândalo, médica e missionária paga dívida de IPTU
Ana Carolina Degan prestou depoimento no dia 12 de agosto, e foi reconvocada para dar mais esclarecimentos à investigação. Foto: Câmara Municipal de Limeira

A médica e missionária Ana Carolina Degan, que aparecia na lista suspeita de devedores do IPTU, pagou a sua dívida de forma regular junto à Prefeitura. Segundo a Educadora apurou, o valor do IPTU de um imóvel de alto luxo foi de R$43 mil reais, pago à vista.

Na última sexta-feira (26) Ana Carolina conseguiu um habeas corpus na Justiça de Limeira e não compareceu à CPI do IPTU. Ao embasar o pedido de habeas-corpus, o advogado da médica disse que no seu primeiro depoimento, ela ouviu “insinuações constrangedoras” em plenário.

ENTENDA O CASO

A médica e missionária de uma igreja evangélica de Limeira recorreu à Justiça para não ser obrigada a voltar a depor na CPI do IPTU aberta no Legislativo. Ana Carolina Degan prestou depoimento no dia 12 de agosto, e foi reconvocada para dar mais esclarecimentos à investigação, mas conseguiu habeas corpus.

No pedido à Justiça, seu advogado requer que um habeas corpus já concedido a outro investigado – chamado Genivaldo Santana – seja estendido à sua cliente. Conforme a Educadora já mostrou, a Justiça de Limeira concedeu o direito a Genivaldo de ficar calado na CPI e também dele não ir ao depoimento que ocorreria na semana passada. Genivaldo apareceu como suspeito após o depoimento da própria pastora, que disse que pediu para ele, seu “irmão de fé”, checar junto à Prefeitura de Limeira se o imóvel que ela havia comprado, em condomínio de luxo, tinha dívidas de IPTU.

O imóvel da médica aparece nas investigações como sendo alvo do esquema: tinha uma dívida de R$ 60 mil do imposto que teria sido negociada de forma fraudulenta. A missionária, à CPI, disse que não poderia se responsabilizar por dívidas anteriores que o imóvel poderia ter antes da compra. E citou que nunca pagou a terceiros para que seus impostos fossem quitados.

✅ Curtiu e quer receber mais notícias no seu celular? Clique aqui e siga o Canal eLimeira Notícias no WhatsApp.