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Castelo de Zé Rico terá novo leilão com início em 1º de novembro

Dessa vez, o comprador ficará com 100% do imóvel, que está avaliado em R$15,1 milhões


Por Leticia Viganó Publicado 30/10/2023

O castelo do falecido cantor José Rico, localizado em Limeira (SP), terá um novo leilão com início no dia 1º de novembro. A data foi estipulada pela Galeria Pereira, empresa responsável pela venda do imóvel.

Na primeira tentativa de leilão do imóvel, que foi determinado pela 2ª Vara do Trabalho de Americana, o comprador entraria numa sociedade e seria dono apenas de 21,176% do terreno.

Dessa vez, o comprador ficará com 100% do imóvel, que está avaliado em R$15,1 milhões. O lance mínimo não poderá ser menor do que 90% do valor da avaliação, sendo que, a primeira fase, de concorrência pública, acaba em 7 de novembro.

Caso não haja propostas, o processo segue para fase de ‘venda direta’, em que o imóvel é arrematado pela primeira pessoa que fizer uma oferta até 31 de janeiro de 2024.

O imóvel foi a leilão devido a um processo movido por um ex-funcionário de José Rico, que fazia dupla com Milionário e morreu em março de 2015, aos 68 anos.

Primeiro leilão

O leilão da suntuosa mansão de mais de 100 quartos, deixada pelo falecido cantor José Rico, da renomada dupla sertaneja Milionário & José Rico, não atraiu nenhum interessado. A tentativa de leiloar a propriedade, avaliada em R$ 3,2 milhões, tinha como objetivo quitar dívidas trabalhistas.

Segundo a empresa encarregada do leilão, devido à falta de interessados, a mansão estará disponível para venda direta até 12 de setembro, com um preço mínimo de R$ 1,6 milhão, também sob a mediação da leiloeira.

Localizada em Limeira (SP), a mansão, conhecida como “Castelo do José Rico”, deve seu apelido ao seu projeto arquitetônico que faz referência a uma construção desse tipo. Durante sua vida, o músico manifestou o desejo de transformar o local em um refúgio para sua família, além de construir um estúdio no imóvel.

A propriedade possui uma área total de 4,8 hectares, equivalente a 48 mil metros quadrados. Segundo a Justiça do Trabalho, a área penhorada representa 21,2% desse total, enquanto o restante inclui edificações não regularizadas.

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