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Comitê de sindicatos envia ofício à Botion e pede medidas mais duras no combate à pandemia de covid-19

O grupo pede a suspensão do retorno das aulas presenciais na rede municipal, que foi adiado para o dia 30 de junho e uma reunião emergencial com Botion para discutir ações mais intensas com relação ao isolamento social da população


Por Redação Educadora Publicado 18/06/2021
Foto: Roberto Gardinalli

O Comitê Municipal de Combate à Covid-19 e Defesa da Vida e do Emprego, criado por sindicatos de Limeira para discutir assuntos relacionados à covid-19, enviou ofício ao prefeito Mário Botion (PSD) pedindo medidas mais rígidas no controle da pandemia. O grupo pede a suspensão do retorno das aulas presenciais na rede municipal, que foi adiado para o dia 30 de junho e uma reunião emergencial com Botion para discutir ações mais intensas com relação ao isolamento social da população.

O pano de fundo é a ocupação total dos leitos da URC (Unidade de Referência do Coronavírus) há quase 30 dias. “O Governo do Estado afirmou que as cidades com mais de 90% de ocupação das UTIs devem avaliar a adoção de medidas mais duras. Este é o momento dessas medidas mais duras”, comentou o presidente da USTL (União Sindical dos Trabalhadores de Limeira), Artur Bueno Júnior. O grupo já realizou reunião com o prefeito em março, e segue contrário à volta das aulas presenciais em qualquer nível, enquanto não houver segurança para alunos e professores.

Além da União Sindical seus sindicatos filiados, fazem parte do Comitê a CNTA (Confederação Nacional dos Trabalhadores da Alimentação), a Fecomerciários (Federação dos Comerciários do Estado de SP), a Fetam (Federação dos Trabalhadores da Administração dos Serviços Públicos Municipais do Estado de São Paulo), o Sindsel (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Limeira), o Sindicato dos Bancários de Limeira e a Apeoesp Limeira.

ADIAMENTO

Artur Bueno Júnior reconheceu o acerto do adiamento do retorno das aulas presenciais, mas ponderou que tal retorno, sem melhora das condições sanitárias, seguirá “tão impertinente quanto se ocorresse dia 21”. “Prever uma data neste momento é arriscado”, finalizou.

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