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Dia de Finados: coveiros de Limeira que convivem com a morte contam suas histórias

Responsáveis por um trabalho essencial, eles se desdobram para lidar com a dor alheia e com as próprias emoções


Por Ana Paula Rosa Publicado 01/11/2021 Atualizado 03/11/2021

No Dia de Finados, feriado celebrado no dia 2 de novembro, famílias se reúnem em cemitérios de Limeira para prestar uma homenagem a seus entes queridos. Do outro lado, quase invisíveis para boa parte da sociedade, estão os coveiros. Responsáveis por um trabalho essencial, eles se desdobram para lidar com a dor alheia, com o trabalho duro de sol a sol e, principalmente, com as próprias emoções. Adriano Augusto de Souza, de 49 anos, é coveiro há 11 anos. Sustenta seus cinco filhos, quatro meninas e um menino, com o trabalho no cemitério. Outro que fala com carinho e muito respeito da profissão é o coveiro Djalma Alessandro da Silva. Ele tem 43 anos e, desde os 14 anos, já oferecia serviços de servente de pedreiro em cemitérios. Tem muita história para contar. Veja mais na reportagem de Ana Paula Rosa e Roberto Gardinalli.

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