Especialista e ativista da causa LGBTQIAP+ descartam adoção oficial da linguagem neutra

Também chamada de linguagem neutra ou inclusiva, a linguagem não binária, é uma forma de designar o gênero sem identifica-lo como masculino ou feminino. O objetivo é incluir as pessoas que se definem como sem gênero definido.

Para isso são adotados pronomes neutros como “elu” (para substituir ele ou ela) ou “todes” no lugar de todos e todas. Uma mudança que para a classe faz toda a diferença, mas representa um desafio imenso de adaptação. A reportagem da Educadora ouviu a professora de língua portuguesa, Aline Fortes, e o presidente do Centro de Apoio à Diversidade (CAD), Laércio Baraldi, e ambos concordaram que a linguagem deverá ser adotada como um dialeto, mas descartam a possibilidade de adoção oficial pela língua portuguesa. Veja mais na reportagem de Mayta Castilho e Gustavo Molina.

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