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‘Estamos mais preparados do que no início’, diz secretário de saúde de Limeira sobre variante Ômicron

Vitor Santos prestou contas à Comissão de Saúde da Câmara de Limeira na última quinta-feira (2)


Por Redação Educadora Publicado 03/12/2021
'Estamos mais preparados do que no início', diz secretário de saúde de Limeira sobre variante Ômicron
Foto: Câmara Municipal de Limeira

O secretário de Saúde de Limeira, Vitor Santos, prestou contas sobre as medidas de combate à covid-19 na cidade à Comissão de Saúde da Câmara de Limeira, durante reunião na última quinta-feira (2). Na reunião, o secretário aproveitou para tranquilizar os vereadores e a população sobre a variante ômicron. “Estamos mais preparados do que no início da pandemia”, disse o secretário, que afirmou que a pasta se mantém atenta a qualquer necessidade de ampliação da estrutura do atendimento na cidade.

O diálogo foi promovido pelos vereadores Lu Bogo (PV), Everton Ferreira (PSD), e Marco Xavier (Cidadania), que fazem parte da Comissão. No encontro, secretário citou que a Prefeitura de Limeira investiu R$ 91,7 milhões em custos com pessoal e insumos. Além disso, foram destacadas as quase 500 mil doses de vacinas contra o novo coronavírus aplicadas na cidade desde o início do ano. Santos também classificou o cenário da pandemia como uma guerra biológica que a humanidade vem passando desde os primeiros casos da doença. Com relação à Limeira, mencionou o esforço integrado da sociedade, dos profissionais de saúde e das instituições no combate à pandemia. “Nós temos mais de 1,3 mil profissionais da saúde. Durante a guerra, foi esse exército que atuou na linha de frente”, destacou.

Com relação a vacinação, Santos também enfatizou o efeito positivo da campanha na redução do número de internações e óbitos causados pela doença. “A guerra não acabou, é preciso estar atento. Temos um inimigo mutável que pretende se perpetuar”, alertou o secretário.

De acordo com dados da Secretaria de Saúde, desde o início da pandemia de covid-19, foram notificados 49.217 contaminações. Segundo levantamento apresentado na reunião, atualmente, os maiores percentuais de contaminação estão na população com idade entre 21 e 40 anos (41,3%) e 41 a 60 anos (35,3%). Com relação aos óbitos, foram 1.197 registros, dos quais 59,57% correspondem a pessoas com idade superior a 61 anos.

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