Limeirense morto durante tiroteio em frente a boate de Campinas será sepultado neste domingo
Wellington era professor de Educação Física e morava na Vila Queiroz
O jovem limeirense Wellington Fernando Aparecido Mariano, de 26 anos, que morreu na madrugada deste sábado (18) durante um tiroteio em frente a uma casa noturna no bairro Cambuí, em Campinas (SP), será sepultado neste domingo (19), em Limeira (SP).
Wellington era professor de Educação Física e morava na Vila Queiroz. Nas redes sociais, consta como funcionário da Prefeitura de Limeira – não há informações se ele ainda permanecia nos quadros.
O velório de Wellington será no Monumental Bom Pastor, das 8h às 15h, neste domingo. O seu sepultamento está previsto para 15h30, no Cemitério Parque de Limeira.
O caso
Um jovem de 26 anos morreu e duas mulheres, de 22 e 23 anos, ficaram feridas após um tiroteio em frente a uma casa noturna no bairro Cambuí, em Campinas (SP), por volta de 5h45 deste sábado (18). A vítima fatal é Wellington Fernando Aparecido Mariano.
Um homem suspeito de estar no carro de onde saíram os disparos foi preso na manhã deste sábado (18) pela GCM de Campinas. A Guarda Municipal afirmou que, segundo testemunhas, as vítimas do tiroteio não têm relação com a confusão que motivou o crime.
“Em princípio, em relatos das testemunhas, eles falam que as vítimas não tinham nada a ver com a situação, que estavam ali no momento errado, na hora errada”, afirmou o guarda municipal Duarte Souza à reportagem da EPTV.
Limeirense de 26 anos morre em tiroteio
A Guarda de Campinas localizou e apreendeu o Celta prata utilizado pelo atirador que matou o jovem e feriu duas mulheres. O segundo integrante do carro segue desaparecido.
A principal linha de investigação da Polícia Civil é, em suma, de que os dois autores teriam sido expulsos da boate por uma confusão.
E, por represália, teriam retornado ao lugar atirando para se vingar.
Segundo o depoimento do suspeito preso, ele e o amigo arrumaram uma briga na boate e acabaram sendo retirados.
Então, resolveram pegar a arma e voltar ao local.
O preso disse à polícia que ficou na direção do carro e o amigo efetuou os disparos, mas sem descer do veículo. Em seguida, eles fugiram.
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