Médico de Limeira participa de estudos relacionados à terceira dose da CoronaVac

Esta semana o secretário estadual de saúde, Jean Gorynchtein, confirmou o início da revacinação contra a covid-19 no Estado de São Paulo para o dia 17 de janeiro de 2022. A notícia levantou questionamentos sobre a eficácia das vacinas, em especial a CoronaVac, produzida no Brasil pelo Instituto Butantan em parceria com a chinesa Sinovac. Entre as dúvidas que surgiram está se há a necessidade da aplicação de uma dose de reforço. O médico cardiologista da UTI da Medica/Hapvida de Limeira, Luiz Pedro Prada Neto, é voluntário nos testes da CoronaVac, na Unicamp, desde o início. Ele explica a diferença entre uma dose de reforço e uma campanha de revacinação como a que será adotada no Estado. Veja mais na reportagem de Mayta Castilho e Gustavo Molina.

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