Mulher tirou a roupa em agência de Limeira, pois queria consultar se o filho desaparecido fez saques no cartão
Samuel tem esquizofrenia e não foi mais visto desde a manhã desta segunda-feira.
A dona de casa Raquel Araújo, de 44 anos, ficou só de calcinha e sutiã na tarde desta segunda-feira após a porta giratória impedir sua entrada na agência do Banco do Brasil, da Avenida Piracicaba, em Limeira. Mas, a motivação para este ato de desespero, não foi apenas por não conseguir passar com seus pertences. Ela diz ter perdido a paciência, pois o filho de 20 anos, Samuel Araújo, está desparecido deste o final da manhã de ontem. Ele é diagnosticado com esquizofrenia e o objetivo dela, era consultar com rapidez se ele havia feito alguma compra no cartão de crédito.
Ela disse que a preocupação era perder tempo naquele local, sem estar nas ruas procurando pelo filho. Mas, na consulta, ele não havia mexido no cartão.
A última vez que viu o filho, foi após ir na padaria, ajudar a pendurar as roupas e resolver sair para espairecer. Segundo ela, o garoto costumava sair sozinho, mas nunca deixou de voltar no mesmo dia. Ele vestia um moletom verde e uma calça caqui. Informações pelo (19) 982636576.
Leia na íntegra o posicionamento do Banco do Brasil:
“A porta giratória detectora de metais (PGDM) é um equipamento que visa preservar a segurança das pessoas e do ambiente, evitando o acesso de armas de fogo ou objetos que possam representar ameaça à integridade de clientes e colaboradores, ou viabilizar investidas criminosas contra a Instituição. Sua utilização está prevista no plano de segurança aprovado pela Polícia Federal e os procedimentos para triagem e acesso de pessoas às dependências do Banco do Brasil são definidas, única e exclusivamente, em função da proteção que o Banco deve oferecer aos seus usuários e funcionários”.
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