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Primeiro caso da variante ômicron é confirmado em Limeira

A mulher de 40 anos, viajou à África do Sul e à França em novembro. Ela está em isolamento domiciliar, tem esquema vacinal completo e passa bem. Marido e filho não foram infectados.


Por Folhapress Publicado 13/12/2021

O primeiro caso da variante ômicron foi confirmado em Limeira. A Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo confirmou neste domingo (13) o primeiro caso importado da variante ômicron no interior.

Trata-se de uma mulher de 40 anos, residente em Limeira, e que viajou à África do Sul e à França em novembro.

A paciente teve diagnóstico positivo para covid-19 no dia 3 de dezembro, após realizar um teste de antígeno.

Sua amostra foi submetida a sequenciamento genético pelo Instituto Adolfo Lutz, com resultado para a nova variante.

Mulher de 40 anos tem esquema vacinal completo, relata sintomas leves e está em quarentena domiciliar

Ela tem esquema vacinal completo e relato de apenas sintomas leves, como dor de cabeça, tosse e secreção nasal. Está sob monitoramento da Vigilância de Limeira e em isolamento domiciliar, sem contato com marido e filho, que já tiveram resultado negativo.

Primeiro caso de ômicron no interior; quinto caso no Estado de São Paulo

Este é o quinto caso de Ômicron confirmado em São Paulo. Todos os pacientes tinham vacinação completa e relato de sintomas leves ou assintomáticos.

A Secretaria de Estado da Saúde, por meio do Centro de Vigilância Epidemiológica, mantém o monitoramento do cenário epidemiológico em todo o território de SP.

O sequenciamento genético é um dos instrumentos desta atividade e permite identificar a presença das Variantes de Preocupação: Delta, Alpha, Beta, Gamma e Ômicron.

Os casos são acompanhados individualmente pelas equipes municipais de saúde e todo e qualquer agravo inusitado é monitorado pela vigilância estadual.

Importância da 2ª dose e do reforço e medidas de proteção

Os 5 casos de ômicron identificados em SP até o momento evidenciam manifestação branda da covid-19, o que pode estar associado ao fato de que todos tinham concluído seu esquema vacinal. Ou seja, tinham tomado imunizante de dose única ou duas doses para demais).

Em todo o Estado, 3,4 milhões de faltosos ainda não receberam a segunda dose e, por isso, podem estar mais vulneráveis à covid-19, uma vez que apenas a conclusão do esquema prevê proteção adequada.

Aqueles que já completaram o ciclo vacinal, têm mais de 18 anos e um intervalo de 4 meses entre as doses da Coronavac/Butantan, Astrazeneca/Fiocruz e Pfizer, podem procurar os postos de vacinação para a dose adicional. Quem tomou a dose única da Janssen podem se imunizar com a dose adicional a partir de doses meses.

Além das vacinas, as medidas já conhecidas pela população seguem cruciais para combater a pandemia do coronavírus, como uso de máscara e higienização das mãos com água e sabão ou álcool em gel.

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