Quatro meses após incêndio no Mercadão de Limeira, Perícia ainda trabalha em laudo
Fogo começou às 13h15 do dia 12 de abril e atingiu grande parte do prédio, que tinha 68 lojas e 125 boxes
Passados quatro meses do incêndio que destruiu o Mercadão de Limeira, a Polícia Científica ainda trabalha para identificar as causas do acidente. O fogo começou às 13h15 do dia 12 de abril e atingiu grande parte do prédio, que tinha 68 lojas e 125 boxes.
A Educadora entrou em contato com o perito-chefe do Instituto de Criminalística de Limeira, Pablo Gomes Ferreira, que justifica a demora na emissão do laudo à complexidade do processo.
De acordo com o perito, o trabalho que é acompanhado pela perita-engenheira Elisa Lima Coelho, depende do apoio do núcleo da Polícia Científica de Americana, que está ajudando a equipe de Limeira na recuperação de imagens de câmeras de segurança das lojas, todas altamente comprometidas pelo fogo.
O perito explica que não há um prazo para que os trabalhos sejam finalizados, pois eles dependem do sucesso da recuperação das imagens geradas dentro do imóvel.
Ferreira também diz que não é possível apontar suspeitas do que tenha causado o acidente, que afetou dezenas de comerciantes.
Muitos deles, já prejudicados pelo período de quarentena causada pelo novo coronavírus, perderam tudo. Outros ainda conseguiram salvar, no desespero, alguns móveis e produtos. Não houve feridos no incêndio, já que o Mercado Modelo estava fechado.
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