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À CPI do IPTU, engenheiro que foi preso e solto por falta de provas diz que se sentiu humilhado

Na sexta-feira (05), deverão ser ouvidos os secretários de Urbanismo, Mathias Razzo, às 9h, e de Habitação, Jorge de Freitas, às 14h


Por Nani Camargo Publicado 02/08/2022

A CPI do IPTU da Câmara de Limeira realizou duas rodadas de depoimentos nesta terça-feira (2). Um deles foi com Lucas Modesto da Silva, engenheiro, que foi preso no dia 23 de junho e solto cerca de 15 dias depois, por falta de provas. Ele, inclusive, não foi denunciado pelo Ministério Público e não responde à ação criminal sobre a fraude no IPTU de Limeira. Também foi ouvido nesta terça o ex-servidor público Daniel de Almeida Leitão. Ele foi exonerado um dia depois da Operação Parasitas e também ficou cerca de 15 dias preso. Foi solto depois de Lucas, pelos mesmos motivos: falta de provas. Daniel também não foi denunciado pelo MP e não responde à ação penal que tramita na 1ª Vara Criminal de Limeira.

OUTRO DEPOIMENTOS

Na sexta-feira (05), deverão ser ouvidos os secretários de Urbanismo, Mathias Razzo, às 9h, e de Habitação, Jorge de Freitas, às 14h. A secretaria de Urbanismo é responsável pelas transferências dos imóveise, segundo os vereadores, poderá trazer mais informações sobre esse processo. Já Jorge de Freitas seria o responsável pela indicação política de três servidores municipais que foram presos na Operação da Polícia Civil e do Ministério Público, que investiga as fraudes no IPTU.

No dia 9 de agosto, será a vez de ouvir os esclarecimentos de Osmar Viana de Souza, às 9h, preso também na operação; às 10h, Ednelsom Gomes Damasceno, considerado foragido; às 14h, Luciano Mario de Camargo e às 15h, José Luiz Bueno da Silva, que foi exonerado da Prefeitura.

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