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Servidores aposentados fazem ato em frente à Prefeitura de Limeira no dia 16 de maio

Categoria se reunirá para um ato pela defesa da permanência do pagamento do vale-alimentação aos aposentados


Por Redação Educadora Publicado 12/05/2022
Servidores aposentados fazem ato em frente à Prefeitura de Limeira no dia 16 de maio
Foto: Divulgação/Sindsel

Em assembleia com servidores aposentados realizada nesta quinta-feira (12) pelo Sindsel (Sindicato dos Funcionários e Servidores Públicos Municipais de Limeira) para discutir o fim do pagamento do vale-alimentação, foi decidido que no próxima segunda-feira (16), a categoria se reunirá em frente a Prefeitura para um ato pela defesa da permanência do pagamento do benefício aos aposentados. O protesto está marcado para as 9h e, na ocasião, eles pedirão um encontro com o prefeito Mario Botion (PSD).

Segundo o Sindsel, no dia 30, os servidores aposentados se reunirão na Câmara de Vereadores também para protestar e conversar com os vereadores. Conforme consta no Acordo Coletivo assinado pelo Sindsel e a Prefeitura de Limeira, o benefício será pago até o final de julho.

Ainda de acordo com o sindicato, durante esse prazo a Prefeitura se comprometeu a realizar estudos e verificar a possibilidade de promulgar uma lei que garanta a permanência do benefício, o que até agora não foi apresentado.

O sindicato afirma que a Prefeitura argumenta que o cancelamento do benefício ocorreu por conta da citação do Tribunal de Contas que orienta a fiscalização das contas públicas dos municípios. A justificativa para a retirada é que o vale-alimentação é um direito concedido aos servidores ativos para se alimentarem em tempo de serviço, o que não se aplica ao caso dos aposentado.

“Acreditamos que com a criação de lei própria, do tipo auxílio nutricional, poderemos resolver esse problema, uma vez que, sem a solução, esses servidores incharão a demanda de outros segmentos da sociedade, como Ceprosom, entidades assistenciais e religiosas. O Sindsel se comprometeu em lutar contra essa retirada de direitos e não medirá esforços para que tal crueldade não aconteça”, cita o Sindisel em nota enviada a imprensa.

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