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USTL lança campanha ‘Vacinas Salvam Vidas’

Iniciativa tem a intenção de motivar as pessoas a tomar a vacina contra a covid-19


Por Redação Educadora Publicado 19/01/2021
Foto: Divulgação/ Governo de São Paulo

A USTL (União Sindical dos Trabalhadores de Limeira) lança, nesta quinta-feira (21), às 10h, em transmissão ao vivo pelo Facebook e YouTube, a campanha “Vacinas Salvam Vidas”. A iniciativa tem apoio da Prefeitura de Limeira, da Câmara de Limeira e do Coren SP (Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São Paulo). A campanha tem a intenção de motivar as pessoas a tomar a vacina contra a covid-19 – mas não apenas ela. “Temos visto um movimento antivacinas que vem ganhando cada vez mais adeptos, inexplicavelmente. As vacinas, de modo geral, estão cada vez mais seguras – mas as ondas das fake news divulgando os mais terríveis absurdos, não cessam”, diz o presidente da USTL, Artur Bueno Júnior.

“As vacinas contra a covid-19 foram desenvolvidas a partir de esforços conjuntos e representam uma possibilidade de retomarmos boa parte de nossa vida normal de antes, inclusive fazendo a economia girar melhor. Não há motivos para não tomar, ser contra ou, ainda, fazer campanha antivacina. É um absurdo. Por isso pensamos essa campanha que não vai parar por aqui”, completa.

Inicialmente, a campanha “Vacinas Salvam Vidas” será focada nos esforços para levar a população a se imunizar contra o coronavírus. Folhetos e cartazes serão impressos e distribuídos pelos sindicatos parceiros da USTL, apoiadores e entusiastas da inciativa, além das assessorias de comunicação da Prefeitura e da Câmara, assim como o Coren SP.

Outdoors serão afixados pela cidade e peças da campanha serão postadas em redes sociais e divulgadas pelos aplicativos de conversas. Um spot de rádio terá divulgação nas rádios Educadora AM e Estereosom FM, que também apoiam a campanha. A ideia é chegar ao maior número de pessoas. Em seguida, uma segunda fase da campanha pretende sensibilizar e informar as pessoas sobre a importância da vacinação de modo geral, pois doenças que estavam erradicadas estão ressurgindo.

“Além das novas doenças, novos vírus, temos o sarampo, por exemplo, que está voltando pela simples falta de adesão às campanhas de vacinação. É hora de mudar essa tendência – as pessoas têm que acreditar e saber que a imunidade de todos resulta em maior proteção para a sociedade como um todo”, diz Artur Bueno Júnior.

INFORMAÇÃO E SEGURANÇA

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou o uso de duas vacinas contra a covid-19 no Brasil: a CoronaVac, da chinesa SinoVac, desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan, e a da Universidade de Oxford/AstraZeneca, com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Além dessas, várias outras estão em desenvolvimento pelo mundo. Ao contrário do que muitos dizem, o desenvolvimento dessas vacinas não foi apressado, mas sim acelerado. A gravidade da pandemia exigiu agilidade em processos e etapas, bem como a mobilização de cientistas, com ampla colaboração, em todo o planeta. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), todos os protocolos de segurança estão sendo observados antes que uma vacina entre em produção de larga escala.

Vacinas produzem anticorpos para combater as doenças. No caso das duas vacinas aprovadas para imunização no Brasil, elas injetam o vírus no corpo para que este desenvolva defesas – porém, cada uma faz isso de maneira diferente. A Coronavac usa o vírus inativo – ou seja, morto – mas ainda ‘reconhecível” pelo corpo do indivíduo a ponto de produzir defesas. Já a AstraZeneca usa o vírus vivo – no caso, um adenovírus, que recebe uma informação genética do coronavírus. Ao ser injetada no organismo, a vacina provoca o desenvolvimento de anticorpos que reconhecem o coronavírus. Ambas as técnicas são conhecidas e já utilizadas em dezenas de outras vacinas.

Não é verdade que as vacinas alteram o DNA humano. O armazenamento dessas vacinas requer temperaturas entre -2º e -8º, obtidas e equipamentos convencionais que já são utilizados para armazenamento de outras vacinas.

Mais de 50 países já iniciaram a vacinação em massa, com dificuldades diferentes em termos de rejeição. O Brasil é um dos países mais atrasados em relação a um cronograma geral de vacinação em massa contra a covid-19 e, ao mesmo tempo, um dos países mais sensíveis a proliferação de fake news – o que pode gerar grande rejeição. É o que a campanha “Vacinas Salvam Vidas” pretende combater.

SERVIÇO
Lançamento da campanha Vacinas Salvam Vidas
Quinta-feira, dia 21 de janeiro, 10h.
Através da página da USTL no Facebook: facebook.com/uniaosindicaldetrabalhadoresdelimeira
E pelo canal da MB Comunicando no YouTube: https://abre.ai/b1Tp

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