Governo descarta que amor seja motivo para flexibilizar quarentena na França
Mireille Clapot, integrante do Parlamento francês, sugeriu que o "amor" seja incluído entre as possibilidades de flexibilização da quarentena na França
Mireille Clapot, integrante do Parlamento francês, sugeriu que o “amor” seja incluído entre as possibilidades de flexibilização da quarentena na França.
Durante sessão da Assembleia Nacional para discutir o estado de emergência que prorroga as medidas de contenção até 23 de julho no país, a parlamentar pediu que casais que estejam separados pelo bloqueio recebam permissão para viajar e se encontrar novamente.
“A lei impôs tantas restrições às liberdades públicas que ela praticamente proibiu o amor”, disse ela aos parlamentares.
Clapot, do mesmo partido do presidente Emmanuel Macron, chamou a proposta de “emenda dos amantes” e disse que os casais estão sofrendo.
O ministro da saúde francês, Oliver Véran, agradeceu à parlamentar pelo “momento de ternura”, mas disse que o governo não deseja aumentar o número de exceções às regras e, portanto, não pode aceitar a emenda.
Até este sábado (9), a França registrou mais de 176 mil casos de covid-19, e mais de 26 mil mortes, de acordo com a universidade americana Johns Hopkins.
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