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Menino de 11 anos morre ao cair de nono andar de prédio em Santos

Corpo foi encontrado na rampa de acesso à garagem do edifício residencial


Por Folhapress Publicado 19/06/2021
Foto: Reprodução/Google Street View

Um menino de 11 anos morreu na sexta-feira (18) ao cair do nono andar de um duplex no bairro do Gonzaga, um dos mais populares de Santos, no litoral sul paulista. O corpo foi encontrado na rampa de acesso à garagem do edifício residencial. O caso foi registrado no 7º DP de Santos como morte suspeita.

O caso segue sob investigação, mas a polícia descarta, momentaneamente, a hipótese de homicídio. No apartamento estavam apenas o garoto e sua irmã, de 17 anos, ambos em aula virtual. O padrasto e a mãe do menino estavam fora de casa, trabalhando.

Em janeiro, em outro caso semelhante, um menino de cinco anos morreu ao cair do quinto andar de um prédio da vizinha Guarujá.

“Não existe nenhum sinal de luta ou briga. Ele estava online até por volta de 8h40, como faz rotineiramente. No intervalo entre uma aula e outra foi à parte superior do apartamento e caiu pelo único lugar onde não há tela, um vão pequeno, que possui somente um guarda-corpo”, explicou o delegado Jorge Álvaro Gonçalves Cruz à reportagem.

“A irmã não ouviu nada, estava com fones de ouvido. Só soube porque o porteiro interfonou. Era um menino saudável, que praticava esportes, e que não tinha nenhum registro de ordem emocional. O homicídio está, praticamente, fora de cogitação. Estamos buscando entender se foi uma queda acidental ou voluntária”, completou.

Os bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados, mas, quando chegaram ao local, somente constaram a morte da criança.

“O Samu foi acionado para esta ocorrência. Para dar mais agilidade ao início do atendimento, foi encaminhada uma motolância, além de uma ambulância com suporte de UTI. Porém, quando a equipe chegou ao local, a criança já tinha ido a óbito, não podendo ser realizada a sua remoção até que se conclua a investigação do caso pela polícia”, explicou a prefeitura de Santos, em nota.

A polícia levou para análise um notebook, um celular e um pendrive, mas ainda não encontrou indícios que apontassem motivação externa para a ocorrência.

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