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Mulher denuncia pedreiro por ameaça em Limeira

Ele e um servente teriam danificado várias partes do imóvel da mulher onde estavam trabalhando


Por Grasiele Gerondi Publicado 07/05/2022
Mulher denuncia suposto pedreiro por ameaça, em Limeira
Foto: Grasiele Gerondi

Uma mulher de 27 anos procurou o Plantão Policial para denunciar uma ameaça sofrida por um suposto pedreiro em Limeira. Além das ameaças, ele também teria danificado o imóvel dela onde estava trabalhando.

Segundo o boletim de ocorrência, a mulher começou uma reforma na casa dela em abril deste ano e através de um prestador de serviços, conseguiu o contato do pedreiro que contratou.

A mulher combinou com ele o valor do pagamento de R$ 6 mil na conclusão da obra, mas chegou a fazer alguns adiantamentos, que totalizaram R$ 2,3 mil. Durante o andamento da obra, ele deixou de frequentar a casa e passou o serviço para os ajudantes.

Insatisfeita com o serviço, ela solicitou avaliação de outros profissionais e constatou que o homem estava negligenciando várias etapas. Ela, então, o questionou, mas ele se negou a realizar os reparos.

No último sábado (30) e domingo (1º) o pedreiro teria faltado novamente, alegando um imprevisto familiar, e retornou na segunda-feira (2), data que não estava combinada e acabou se desentendendo com o pai da contratante. A mulher decidiu, então, interromper a reforma.

Depois disso, ela começou a receber áudios cobrando o restante do pagamento. A mulher pediu que ele fizesse um recibo e ele disse que não faria, porque não trabalha com recibos. Segundo o boletim de ocorrência, o homem disse que entraria na casa com mais quatro serventes e quebraria a casa toda, caso ela não o pagasse.

Já na noite de sexta-feira (6), o pedreiro e um servente foram até a residência da mulher. O servente teria chutado e quebrado o portão da garagem, a campainha, o quadro de energia da Elektro e arremessou uma ferramenta no telhado, rompendo os fios de energia da residência. O servente teria dito ainda que era integrante da facção criminosa PCC, que voltaria e se visse algum pedreiro trabalhando lá, mataria todos. O pedreiro também ameaçou o pai da mulher.

Ela foi orientada pela Polícia Civil, quanto ao prazo de seis meses para representação em relação às ameaças e do mesmo prazo para ingressar com queixa-crime contra os homens em razão dos danos.

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