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Bolsonaro cumprimenta Biden e diz que enviou carta para o americano

"Cumprimento Joe Biden como 46º Presidente dos EUA. A relação Brasil e Estados Unidos é longa, sólida e baseada em valores elevados, como a defesa da democracia e das liberdades individuais", disse o presidente


Por Folhapress Publicado 20/01/2021
Bolsonaro cumprimenta Biden e diz que enviou carta para o americano
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

No dia da posse de Joe Biden como novo líder dos Estados Unidos, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) cumprimentou o americano e disse que lhe enviou uma carta expondo um “excelente futuro para a parceria Brasil-EUA”.

“Cumprimento Joe Biden como 46º Presidente dos EUA. A relação Brasil e Estados Unidos é longa, sólida e baseada em valores elevados, como a defesa da democracia e das liberdades individuais. Sigo empenhado e pronto para trabalhar pela prosperidade de nossas nações e o bem-estar de nossos cidadãos”, escreveu o presidente no Twitter.

“Para marcar essa data, enderecei carta ao Presidente dos EUA, Joe Biden, cumprimentando-o por sua posse e expondo minha visão de um excelente futuro para a parceria Brasil-EUA”.

Em uma Washington sitiada, Joe Biden fez seu juramento em frente ao Congresso americano nesta quarta-feira (20) e tomou posse como o 46º presidente dos EUA, colocando fim à era de Donald Trump.

O democrata, segundo presidente católico na história do país, jurou sobre a Bíblia, como é tradição nos EUA, diante do presidente da Suprema Corte americana, John Roberts. A cerimônia não contou com a presença de Trump – o republicano não aceitou totalmente sua derrota e se tornou o quarto presidente da história do país a não comparecer à posse do sucessor, o que não acontecia há 152 anos.

Biden assume uma nação dividida e devastada por uma pandemia que já matou mais de 400 mil pessoas nos EUA. Por isso, em seu primeiro discurso como presidente, pediu aos americanos o fim do que chamou de “guerra incivil”. Seus principais desafios, além da polarização, serão recuperar a economia, controlar o coronavírus e pacificar um país ameaçado pelo terrorismo doméstico.

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