Com covid-19, Cauan apresenta melhora clínica, mas pai do sertanejo é internado na UTI
O cantor, que faz dupla com Cleber, está internado na UTI de um hospital de Goiânia desde o dia 15 de agosto após apresentar febre alta e comprometimento de 50% do pulmão devido ao coronavírus
Cauan Máximo, 38, apresentou melhora clínica, de acordo com boletim médico divulgado na noite de sexta-feira (21). O cantor, que faz dupla com Cleber, está internado na UTI de um hospital de Goiânia desde o dia 15 de agosto após apresentar febre alta e comprometimento de 50% do pulmão devido ao coronavírus.
“Cauan continua internado na UTI, em estado grave, estável hemodinamicamente, com melhora clínica. Mantém-se em oxigenioterapia contínua (24h/dia), usando dispositivos de auxílio à respiração (máscara de VNI e CAF) e tolerando melhor estes equipamentos”, afirma início da nota compartilhada no Instagram da dupla sertaneja.
O mesmo comunicado informa que o estado de saúde do pai de Cauan, João Luiz Máximo, que também testou positivo para a covid-19 piorou. “Infelizmente o pai do Cauan […] teve piora clínica, apresentando dispneia (falta de ar) e queda da saturação nesta manhã de 21/08/2020, sendo atendido na emergência e tendo que ser internado na UTI do mesmo hospital no qual o Cauan está”.
A nota afirma ainda que laudo da tomografia de João mostrou comprometimento dos pulmões entre 25 e 50%. A nota é finalizada com agradecimento aos fãs, amigos e imprensa “neste momento tão difícil para ele [Cauan] e para todos”.
No Encontro com Fátima Bernardes (Globo) de quinta feira (20), o irmão de Cauan, Fernando Máximo, disse que os exames laboratoriais do sertanejo se mantiveram estáveis nos últimos dias, o que é uma grande conquista. “Graças a Deus houve uma discreta melhora na imagem tomográfica, que apresentava 75% de comprometimento no sábado, e na madrugada de terça-feira foi feita uma nova tomografia que apresentou 60 a 65% de comprometimento pulmonar.”
A namorada do cantor, Mariana Moraes, também teve diagnóstico de covid-19. Segundo Fernando, que é médico, Cauan não sabe como e nem quando ficou exposto ao vírus. “É muito dífícil de saber realmente como pega”, explicou. “Eu já passei por isso, tive o vírus no mês passado, estava na mesma situação, internado na UTI.”
Fernando conta que sempre compartilha sua experiência com Cauan para incentivá-lo. “Eu digo para ele: ‘Irmão, vai para cima, vai dar certo, vamos colaborar com todo o tratamento, e da mesma forma que eu fui curado você vai ser também'”.
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