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Festival de Campos do Jordão anuncia 50ª edição

Ao todo, serão mais de cem concertos ao longo do mês, 80% deles gratuitos


Por Estadão Conteúdo Publicado 08/06/2019
Divulgação/Natalia Kikuchi

Com um orçamento previsto de R$ 7,5 milhões, pagos por meio de patrocínios, o Festival de Inverno de Campos do Jordão inaugura sua 50ª edição no dia 29 de junho, com um concerto da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo com o barítono Paulo Szot. Ao todo, serão mais de cem concertos ao longo do mês, 80% deles gratuitos.

O anúncio da programação foi feito na manhã de 6ª, 7, no Palácio dos Bandeirantes pelo governador João Doria. Para ele, por conta do aniversário, este é um “ano mágico” do evento, o que sugeriria uma reinvenção de sua programação. A novidade é a presença da música popular brasileira, em uma série de apresentações com curadoria da Orquestra Jazz Sinfônica e artistas como Lenine, Fafá de Belém e Nelson Ayres.

Na área de música clássica, nada muda. A programação pedagógica será realizada em São Paulo e os concertos, em Campos do Jordão e na Sala São Paulo. A Orquestra do Festival fará três programas, com os maestros Alexander Liebreich, Neil Thomson e Giancarlo Guerrero. A Camerata do Festival faz dois concertos, assim como o Grupo de Música Antiga. Entre os artistas convidados, estão nomes como os pianistas Nelson Freire, Arnaldo Cohen e Jean-Louis Steuerman, os últimos dois em recitais de música de câmara e em concertos com orquestras, e o clarinetista Michael Collins. A música de câmara ganhou mais espaço, com série de recitais no Espaço Cultural Dr. Além.

Questionado pelo Estado sobre a falta de estrutura para receber, em Campos do Jordão, os 200 alunos do festival, o que levou à transferência da atividade pedagógica para São Paulo, Doria afirmou ser uma boa ideia a construção de espaço fixo que possa servir tanto ao festival quanto a outras atividades ao longo do ano. “Vou conversar com o prefeito da cidade e começar a pensar em uma solução nesse sentido. Tenho certeza de que artistas como Arnaldo Cohen (que estava na coletiva) adorariam estar em Campos em outras épocas do ano”, disse.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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