Bicentenário da Independência: Mistério sobre cápsula do tempo em obelisco mobiliza profissionais da cultura
Os trabalhos são iniciais e devem seguir na quinta-feira (8) e sexta-feira (9) também com a utilização de novos equipamentos
Com a comemoração dos 200 anos da Independência do Brasil, Limeira poderá revelar nos próximos dias enredos de uma história cercada de mistério que está completando um século. Em 1922, a Praça Toledo Barros foi escolhida pelo então prefeito, Sebastião Barbosa de Toledo, para abrigar o primeiro obelisco da cidade, como forma de celebrar o centenário da Independência.
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O mistério reside no fato de que, com a construção do obelisco, foi enterrada uma cápsula do tempo no local, cujo conteúdo deveria ser revelado justamente cem anos mais tarde, agora, em 2022.
Com base nesta história, a diretora de Memória e Centro de Ciências, departamento pertencente à Secretaria de Cultura, Adriana Pessatte Azolino, buscou um apoio junto à professora da Faculdade de Tecnologia (FT), da Unicamp, Gisleiva Cristina dos Santos Ferreira.
Na tarde de terça-feira (6), a professora da FT iniciou uma prospecção na base do obelisco. Para tanto, foi utilizado um aparelho de ultrassom específico para esse trabalho, isso como forma de tentar obter dados sobre a existência da cápsula.
Os trabalhos são iniciais e devem seguir na quinta-feira (8) e sexta-feira (9) também com a utilização de novos equipamentos. Os secretários Farid Zaine (Cultura) e Sérgio Moreira (Comunicação Social), além de técnicos da Secretaria de Obras e Serviços Públicos acompanharam o procedimento.
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