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Qual será o comportamento do emprego no segundo semestre de 2020?

O Brasil fechou 331.901 postos de trabalho com carteira assinada em maio de 2020, segundo dados do Caged


Por Estadão Conteúdo Publicado 25/07/2020

O Brasil fechou 331.901 postos de trabalho com carteira assinada em maio de 2020, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados pelo Ministério da Economia. Foi o pior desempenho para o mês desde o início da série histórica, em 2010. Em relação a abril (-902.841 vagas), o número melhorou.

Com o resultado de maio e continuou melhorando em junho colaborando com um término de primeiro semestre menos devastador para os números, os principais dados vêm apontando uma retomada do mercado de trabalho brasileiro, que ganhou maior intensidade, conjugando uma expansão mais forte da ocupação, especialmente no mercado formal, além de uma queda simultânea da desocupação e da subocupação com tendência de melhoria para o segundo semestre do ano.

Na contramão da crise, a empresa de assessoria de carreira e apoio a recolocação profissional Employability, através de uma estratégia ousada de dar suporte a recrutadores de grandes empresas e multinacionais de forma totalmente gratuita, consegue números extremamente expressivos e se destaca como a “arma secreta” de executivos brasileiros contra a crise imposta pela Covid-19 a economia.

Claudio Riccioppo que é gerente de carreiras e trabalha com recursos humanos a quase 20 anos afirma que: “Por mais que esteja havendo uma retomada da economia e os número de vagas de emprego a nível sênior ou gerencial para o segundo semestre de 2020 possam melhorar, precisamos fazer diferente para nos manter como destaque quando se trata de recolocar um executivo ou um profissional sênior no mercado, a estratégia da empresa de servir os contratantes que possuem boas vagas de emprego a custo zero, foi determinante para levar a Employability ao patamar que ela se encontra hoje e mesmo com o cenário mercadológico em crise estamos subindo de nível”.

Para aqueles que não podem contar com um apoio especializado de uma empresa de recolocação profissional também há novidades, o secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco afirma que ainda que os números não sejam motivo de comemoração, o Brasil pode ficar esperançoso, uma vez que, segundo ele, as medidas tomadas pelo governo para minimizar os efeitos da crise do novo coronavírus têm sido ‘corretas’, por exemplo, em maio onde os primeiros sinais de retomada surgiram as contratações subiram 14% na comparação com abril. O crescimento mensal se deu em todos os setores, com destaque para construção (41,5%), agricultura (28%) e comércio (20,7%)  

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