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Paróquias da Diocese de Limeira celebram Corpus Christi nesta quinta-feira (3)

Em sua reflexão semanal, publicada no site da diocese de Limeira, dom José destaca que na Solenidade de Corpus Christi “expressamos publicamente nossa fé na presença real de Cristo na Santíssima Eucaristia”


Por Redação Educadora Publicado 03/06/2021
Foto: Reprodução/Diocese

As paróquias da Diocese de Limeira se organizaram para a celebração da solenidade do Corpo e Sangue do Senhor (Corpus Christi), que acontece nesta quinta-feira (3), seguindo as orientações das autoridades sanitárias diante da pandemia da covid-19. As normativas se referem ao distanciamento, higienização, número de participantes nas missas e uso de máscaras.

Neste ano, a tradicional procissão com o Santíssimo Sacramento pelas ruas das cidades e confecção de tapetes não vai acontecer, evitando, assim, aglomeração das pessoas. Algumas paróquias da diocese realizarão a passagem do Santíssimo pelos bairros das cidades em carro aberto, abençoando os fiéis.

Dom José Roberto Fortes Palau, bispo diocesano de Limeira, preside a missa de Corpus Christi, às 9h, na catedral Nossa Senhora das Dores, em Limeira. Em sua reflexão semanal, publicada no site da diocese de Limeira, dom José destaca que na Solenidade de Corpus Christi “expressamos publicamente nossa fé na presença real de Cristo na Santíssima Eucaristia”.

Há um ano, quando a Igreja Católica celebrou o Corpus Christi com restrições de participação dos fiéis, a expectativa de todos era que neste ano de 2021 as celebrações eucarísticas já pudessem contar a presença maciça do povo. Entretanto, a sociedade ainda vive momentos difíceis com a pandemia do coronavírus, o que requer que sejam seguidas as restrições e orientações das autoridades sanitárias.

A Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo é uma celebração que tem raízes profundas na piedade do povo cristão. Surgiu como resultado da devoção eucarística, iniciada na França e na Bélgica, e que, do século XII em diante, se desenvolveu, acentuando particularmente a presença real de Cristo no sacramento e, portanto, sua adoração, devendo ser celebrada na quinta-feira após a festa da Santíssima Trindade, a qual acontece no domingo depois de Pentecostes.

O Concilio Vaticano II (1965) deu novo significado a esta celebração, ligando-a à Páscoa do Senhor, o mistério eucarístico por excelência.

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